O negro de uma capa
Transparece uma etapa
Transparece uma etapa
Que tapando o que a capa esconde
Revela tudo o que dela escapa
Revela tudo o que dela escapa
Sem abecedários ou contas
Ou outras coisas tontas
Vai contando parvoíces
Em todas as quatro pontas
E como que um choque violento
De quem vai de frente para o vento
Temos outra côr diferente
É a côr do sentimento
E porque se esquece então
Numa capa que não aquece
De tudo o que não mostra por fora
E que dentro dela, não arrefece?
2 comments:
Granda pingo, mek vai isso aí na scotland? Gostei mto deste excerto criativo...keep on moving!
Abraços portugueses e força aí na estadia, que seja o mais produtiva possivel...
se kiseres aparece neste:
http://twiggyz.blogspot.com/
Tiago Bento
Muito interessante, gosto da articulação do eu que se quebra por caminhos tão capazes.
Post a Comment